O Pai Tirano, um filme de António Lopes Ribeiro
Sinopse:
A tempestuosa paixão de um jovem amador dramático, Francisco Mega (Ribeirinho), caixeiro dos Grandes Armazens Grandela, por uma simpática empregada da Perfumaria da Moda, Tatão (Leonor Maia), cinéfila incondicional assediada por Artur de Castro (Arthur Duarte), um cínico sedutor.
A tempestuosa paixão de um jovem amador dramático, Francisco Mega (Ribeirinho), caixeiro dos Grandes Armazens Grandela, por uma simpática empregada da Perfumaria da Moda, Tatão (Leonor Maia), cinéfila incondicional assediada por Artur de Castro (Arthur Duarte), um cínico sedutor.
Ficha Técnica:
Realização: António Lopes Ribeiro
Argumento: António Lopes Ribeiro, Francisco Ribeiro e Vasco Santana
Produtor: António Lopes Ribeiro
Ano: 1941
Género: Comédia
Duração: 118’
Elenco:
Vasco Santana (José Santana)
Francisco Ribeiro– Ribeirinho (Francisco Mega)
Leonor Maia (Tatão)
Graça Maria (Gracinha)
Teresa Gomes (Teresa),
Luísa Durão (D. Cândida)
Laura Alves (Laurinha)
Nelly Esteves (Júlia)
Idalina de Oliveira (Idalina)
Arthur Duarte (Artur de Castro)
(entre outros)
Algumas Citações
"Isto é fundamental" - usada constantemente por Santana.
"Oh inclemência! Oh martírio! Estará por ventura periclitante a saúde desse nobre e querido menino que eu ajudei a criar?" - a única fala de Sr. Seixas na peça (onde faz de Criado), que é ouvida nas alturas em que ele aparece a despropósito em palco e no palacete.
"Oh seu cavalo!! Então você foi-me pôr em cena o telefone verdadeiro???" - Santana para Sr. Machado (o Contra-regra) depois de na peça se ter feito chamada para a Polícia e Bombeiros e o telefone em cena não ser de adereço...
Acrescento:
"Nem tu, velha carcaça, escaparás ao meu ódio!"
"Ai que engraçado!"
"Ó Chico!"
"Alimpe-se a este guardanapo."
"...alimentando-se exclusivamente de vegetais, segue a lei sã da natureza"
"Nem tu, velha carcaça, escaparás ao meu ódio!"
"Ai que engraçado!"
"Ó Chico!"
"Alimpe-se a este guardanapo."
"...alimentando-se exclusivamente de vegetais, segue a lei sã da natureza"
"Para além dos méritos do script - O Pai Tirano - é basicamente um filme de argumento - três actores geniais: Ribeirinho, Vasco Santana e Teresa Gomes - ajudaram poderosamente a levar este curiosíssimo exemplo de teatro filmado e de filme teatral (o argumento funciona tanto sobre a representação de uma peça como sobre a oposição teatro/cinema no interior da representação que a envolve) à quintessência do género. O resto (...) é uma questão de timing e aí chapeau para Lopes Ribeiro, na melhor prestação da sua carreira."
João Bénard da Costa, in Histórias do Cinema, col. Sínteses da Cultura Portuguesa, Europália 91, ed. Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1991.
retirado: http://www.amordeperdicao.pt/basedados_filmes.asp?FilmeID=235
Para ver online sempre que quisermos:
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A cena do relógio. Uma das nossas preferidas!
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